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Tomara que Chova - Exposição de Ana Pérez-Quiroga
Tomar, 09/04/2015
Estará patente no Convento de Cristo, a partir de 18 de abril até 21 de junho, a exposição "Tomara que Chova" da artista plástica Ana Pérez-Quiroga.
Inserida num ciclo anual de exposições individuais de Arte Contemporânea, resulta da parceria entre o Convento de Cristo e o Projeto Travessa da Ermida de Belém.
As exposições pretendem cruzar a linguagem contemporânea com os conceitos de património histórico e cultural estabelecendo, deste modo, um diálogo aberto com esse património e as comunidades envolventes.
Ana Pérez-Quiroga nasceu em 1960, em Coimbra, Portugal. Vive e trabalha entre Lisboa e Xangai. Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, fez o Curso Avançado de Artes Plásticas, do Ar.Co, Mestrado em Artes Visuais Intermédia, na Universidade de Évora e frequenta o Curso de Doutoramento em Artes da Universidade de Coimbra. Bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Trabalha essencialmente com instalação e fotografia, abordando temáticas em torno da crítica institucional e da História da Arte, remetendo para um universo pessoal e intimista. Expõe regularmente desde 1999, destacando-se as participações institucionais na Culturgest, Lisboa, Portugal - "Disseminações" (2001), Centro de Arte de Salamanca, Espanha - "Comer o no Comer" (2002), Falconer Gallery, Grinnell, Iowa, USA - "Where Are You From?" Contemporary Art from Portugal (2008), MoCA (Museum of Contemporary Art), Shanghai - "Made in Shanghai" (2008) Museu do Chiado/MNAC - "Arte Portuguesa do séc. XX 1960-2010" (2012) e Palácio dos Duques, Guimarães - "Assalto ao Castelo em 3 Atos". Das principais exposições individuais destacam-se, no Museu do Chiado/MNAC - "Breviário do Quotidiano #2" (1999), no Museu Nacional de Arte Antiga - "Natureza-morta" (2004), no Museu Nogueira da Silva, Braga - "From:, To:, Via:" (2012) e no Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira - "Obra sem senão" (2012). Está representada nas colecções do Museu do Chiado /MNAC), da Caixa Geral de Depósitos, da Câmara Municipal de Lisboa e do Museu do Neo-Realismo.